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Sobre Antonio Miranda
 
 


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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DIEGO MERLO

 

 

Angel Diego Merlo, nasceu em Buenos Aires, Argentina, em 1964.
Vive em Carmen de Areco, Argentina, é compositor e regente de orquestra.  Jornalista técnico na área de música e tecnologia.
Autor de letras e poemas.  Desempenha como diretor de conteúdos de audiomidialab.come AulaActual.com.

 

 

TEXTOS EN ESPAÑOL  -   TEXTOS EM PORTUGUÊS

 

 

MELLO, Regina.  Entre o Samba e o TangoOrganização: Regina Mello e Olga Valeska.     Belo Horizonte, MG: Munap e Arquimedes, 2018.   160 p.   15 x 21 cm.  Diagramação e arte final: Eugênio Daniel Venâncio. Fotos: Israrel Ferreira. Produção Museu Nacional de Poesia.    ISBN  978-85-89667-57-9  
Ex. bibl. Antonio Miranda, enviado por Regina Mello.

 

 

Alma x Alma

Ojo por ojo... Diente por diente... Mirada por mirada.
Y la ceguera del alma eclipsada por las curvas
y las luces de los cuerpos...

Ojo por ojo, beso por beso, mirada por mirada,
y el aturdimiento de los cantos de sirenas.
Y las sirenas de auxilio de las almas perdidas,
y las perdidas de palabras y entenderes...

Ojo por ojo, roce por roce, mirada por mirada.
Y las cuentas de la luz y la calidez contratada...
Y los recibos de alquiler una madriguera que cobije la prole.
Y las prisas de las risas que se olvidan en rincones...

Ojo por ojo, alma por alma, mirada por mirada.
Y la conspiración de otros ojos que como cuervos acechan...
Y los fisgones de turno que sentencian. Y los ojos que no ven,
y el corazón que siente. Y la razón que se nubla. Y más ojos.
Como moscas negras en un tapete de silencio, que todo lo
ven...
sin mirar.

 
¿Dónde hay un alma hoy para asomarse?
¿Dónde un balcón de íris en donde descansar un poco?
¿Dónde un suspiro leve que ventile los humores del corazón
cansado?
Ojo por Ojo. Mirada por Mirada. Alma por alma.

 

 

 

       
Aire de magia (Instantánea #102)

Piel de aire... como um azar
que
simplemente roza el resto del alma.
Un aroma casi imperceptible,
pero de esos que te taladran hasta el
                                                                       hueso.


Un sinfin incontable de imposibilidades
y
una miserable luz de eternidad,
y volver a mover lo inconmovible...
y volver a soñar lo no nombrado,
y volver
y
por lo menos darse cuenta que una conjunción
conecta el antes
y
el después de la prosa,

dejando aire libre,
dejando

espacio

visible,
para poder decir:
¡ ¡ ¡ Te extraño a H-orrores!!!


 

TEXTOS EM PORTUGUÊS

Tradução de ANTONIO MIRANDA

 

 

Alma x Alma

Olho por olho... Dente por dente... Mirada por mirada.
E a cegueira da alma eclipsada pelas curvas
e as luzes dos corpos...

Olho por olho, beijo por beijo, mirada por mirada,
e  aturdimento dos cantos de sereias.
E as sireias de auxílio das almas perdidas,
e as perdas de palavras e  entendimentos...

Olho por olho, roce por roce, mirada por mirada.
E as contas de luz e o calor contratado...
E os recibos de aluguel soma toca que abrigue a prole.
E as pressas dos risos que esquecem pelos cantos...

Olho por olho, alma por alma, mirada por mirada.
E a conspiração de outros olhos que como corvos espreitam...
E os curiosos de turno que sentenciam. E os olhos que não     
veem,
e o coração que sente. E a razão que se turva. E mais olhos.
Como moscas negras em um tapete de silêncio, que todo vê                                                                              
sem mirar.

 
Onde existe um alma hoje para espreitar?
Onde um balcão de íris onde descansar um pouco?
Onde um suspiro leve que ventile os humores do coração
cansado?
Olho por Olho. Mirada por Mirada. Alma por alma.

 

 

 

 

Ar de magia (Instantânea #102)

Pele de ar... como um acaso
que
simplesmente roça o resto da alma.
Um aroma quase imperceptível,
mas desses que te perfuram até o
                                                                       osso.


Um sem fim incontável  de impossibilidades
e
uma miserável luz de eternidade,
e voltar a mover o incomovível...
e voltar a sonhar o não nomeado,
e voltar
e
pelo menos perceber que uma conjunção
conecta o antes
e
o depois da prosa,

deixando o ar livre,
deixando

espaço

visível,
para poder dizer:
¡ ¡ ¡ Te estranho H-orrores!!!


 

*

 

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 Página publicada em fevereiro de 2021


 

 

 
 
 
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